Saída Posto Novo Horizonte às 6h.
O grupo tirou a foto tradicional e seguiu viagem.
A querida amiga Marinês foi pra lá se despedir, mas chegou depois que o grupo já havia saído. Ligou e desejou feliz viagem. Vai o nosso agradecimento – todos os calangos vão sentir sua falta e de Ênio.
O grupo não saiu completo, mas aos poucos os calangos vão se agrupar e no dia 05 todos estarão juntos.
A primeira parada foi feita em João Pessoa, para encontrar os amigos calangos Guerra e Selma, que desta vez não estarão fazendo esta aventura. Estavam lá esperando com a filha Polliana e os netos Edson e Enzo para se despedirem. Agradecemos o carinho, a cachaça presenteada e o cambão (que espera-se não precisar utilizar). O grupo sentirá a falta dos companheiros.
Seguimos em direção à Paulo Afonso pela BR-230.
Vegetação: típica da caatinga, mas estava verde devido às recentes chuvas. Temperatura agradável.
Primeiro abastecimento: Pão de Açúcar, distrito de Taquaritinha do Norte, em Pernambuco;
Passagem por Toritama, centro industrial de confecções. A curiosidade nesta cidade é que o transporte coletivo é realizado por Jeeps Toyota adaptados – interessante!
Almoço: lanche comunitário às margens da BR. Figueira armou a mesinha e comemos cachorro frio, pasteizinhos de frango, torta de bacalhau...
Seguindo de Garanhuns para Paulo Afonso: este trecho da BR 243 está muito ruim, cheio de buracos.
Chegamos a Paulo Afonso às 17h. Na entrada da cidade, uma parada para tirar fotografia no Canyon do Velho Xico, que vale a pena conhecer – é muito bonito. Do lado direito, está a hidreléletrica da CHESF, enorme obra da engenharia.
Mais à frente, a dança dos índios Pancaraús...um retrato curioso das nossas origens e cultura.
A cidade de Paulo Afonso estava se preparando para o seu Carnaval fora de época e o grupo precisou fazer uma volta para chegar à Pousada Brasil, próxima da vila militar do Exército – não possui boa aparência externa, mas é muito limpa, apartamentos com ventilador, ar condicionado, frigobar, tudo muito bem cuidado, e, o mais importante, com o preço muito bom (R$ 50,00 casal e R$ 30,00 p/ solteiros); Depois da rodadinha (feita com uísque), colocamos as malas nos aps e D. Cícera, dona da pousada (muito simpática), indicou um bom restaurante para o grupo jantar – Cordeiro na Brasa – e como ela mesma disse: “simples, comida boa e barata”. E não é que o carneiro era gostoso mesmo! E perto da pousada – dá pra ir a pé.
Voltamos à pousada por volta das 22h para descansar e amanhã seguir viagem.
Hoje já dia 22/09 e vcs ainda estão no dia 18 não tem novidades? acompanho todos os dias
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