Ontem, a noite se prolongou. Com o jogo e a vitória do Brasil, os calangos ficaram conversando até mais tarde. Ainda mais depois que o Marco ganhou o bolão sugerido pelo Figueira.
Saímos de Antonina debaixo de muita chuva e uma temperatura de 17ºC em direção à Paranaguá e Curitiba.
Eu, Suzete e Marco estamos ansiosos para encontrar nossas filhas; e o Naka para matar as saudades de Helenita.
Eu o Figueira levantamos cedo para organizar o carro e liberar um cantinho no banco de trás para a Amanda.
Chegando em Paranaguá, fomos direto ao Porto, que tem uma excelente estrutura. Entretanto, na cidade, o que vimos foi um completo abandono do patrimônio histórico – a via ribeirinha à baía está decadente. As autoridades e os empresários da cidade deveriam prestar mais atenção a este potencial turístico da cidade. Nem todo turística gosta só de praia....
Demos uma volta na cidade e partimos para Curitiba. Não dava nem pra fotografar, chovia muito.
Seguindo pela BR até Curitiba, passamos pela maior área contínua de Mata Atlântica do Brasil. Nesta área vive o papagaio da cara roxa e a onça pintada – os dois animais estão ameaçados de extinção.
Chegamos ao Slavieiro Palace Hotel depois de alguns desencontros, de informações e aborrecimento junto ao Hotel e a agência de viagens Michelle Tours. Aguardamos Sara, Amanda e Helenita, que foram transferidos para outro hotel (sem nenhuma explicação plausível das duas partes contratadas) e estavam terminando de fazer um city-tour pela cidade. Almoçamos no Alameda Restaurante, próximo ao hotel, após atravessarmos a Praça Osório.
Seguimos, então, para o Jardim Botânico da cidade, um lindo parque verde que, em sua estrutura de metal e vidro, preserva algumas espécies da flora da Mata Atlântica. Chovia um pouco, mas a chuva não desanimou os calangos. Visitamos o local e fotografamos tudo.
De lá fomos para o Relógio das Flores, que não estava tão conservado assim, mas continua bonito. Na praça do relógio aproveitamos para tomar um café quentinho e voltamos ao hotel para descansar.
Às 19h chegou o Sr.Dirceu, contratado para nos levar de van para conhecer novos pontos turísticos de Curitiba: as lindas praças, a Ópera de Arame (um grande anfiteatro construído de arame e ferro), o prédio de arquitetura antiga, com suas colunas romanas, da Universidade, o Largo da Ordem, onde se localiza a Catedral de Nossa Senhora da Luz (padroeira da cidade), o Castelo de Batel, o Parque Tanguá com seus chafarizes e uma bela vista da cidade, o Parque Tingui e a réplica da igreja ucraniana e, mais adiante, o bairro Santa Felicidade, onde tínhamos intenção de jantar no restaurante Madalosso, famoso por seu rodízio de massas. Mas, infelizmente, um deles estava e fechado e no outro a fila estava enorme. Voltamos para jantar no Scavollo, onde saboreamos uma excelente massa.
Para fazer a digestão, resolvemos voltar ao hotel à pé. Caminhamos três quadras com muito alarido e brincadeiras – características incontestáveis dos calangos.
Ficamos com excelente impressão de Curitiba. É uma cidade limpíssima, bem traçada, povo muito educado, que soube aproveitar suas belezas naturais e harmonizar o moderno e o antigo, sem agredir a natureza. Muito pelo contrário – percebe-se uma consciência ecologia na população.
Curitiba é uma cidade que merece ser visitada por mais dias. É belíssima!
Alô Pessoal,
ResponderExcluirContinuo viajando na carona do FIGUEIRA e da DENISE, via blog, e estou acompanhando vocês nessa belíssima aventura.
Sejam felizes.
Estou aqui em Vit. da Conquista-Ba
Oi Denise,
ResponderExcluirEstamos lanchando e lembramos de você. Um grande abraço. Marinho/DRH