12/09/2009

11.09.2009 – 14º Dia – Na terra dos Cânions...

Cambará do Sul/RS, também chamada de Sinfonia da Natureza, Terra dos Cânions e Capital do Mel, tempo importância histórica para o Brasil. No século XIX, foi palco da Guerra dos Farrapos, abrigando personagens como o casal Giusepe e Anita Garibaldi (quem assistiu a mini-série A Casa das Sete Mulheres conheceu um pouco desta história). Também serviu de caminho aos tropeiros que levavam cavalos e mantimentos para a região das Missões.
Saímos da pousada por volta das 8:30h com o nosso guia Diogo em direção ao cânion Fortaleza porque o grupo decidiu conhece-lo também. A estrada pra lá é de chão e pedregosa – um pouco cansativa, é verdade, mas muito bonita. Apesar de tentarmos, não conseguimos ver nada, pois a neblina e a chuva não deixaram. Fomos até um ponto onde poderia ser visto o abismo, mas não vimos nada. O guia nos informou que o melhor período para ver os cânions é de maio a agosto, quando está mais frio e seco. Suzete preferiu não caminhar até lá, pois estava com dores na coluna; não perdeu nada.
No caminho de volta, fomos aos shopping rural, onde conhecemos uma maquete da região dos cânions que mede 20m2 e ouvimos a sua história. Infelizmente não nos foi possível conhecer o cânion Itaimbezinho desta vez, pois o parque estava fechado devido ao rompimento de uma ponte.
Por sugestão do guia, fomos para outra bela atração da região, que fica numa propriedade particular, fora dos limites do parque. A cachoeira dos Venâncios é majestosa! Para chegar até lá, muita lama escorregadia. Mas valeu a pena! A cachoeira do Rio Camisas, com suas seqüências de quedas, é uma miniatura da de Foz do Iguaçu.
As TRs chegaram bem na borda do rio, quase dentro d’água. Miriam ficou com medo da água carregar as barbies, mas também ficou encantada e impressionada com a beleza do lugar. Valeu demais!
Voltando à cidade, fomos almoçar deliciosas trutas no Casarão. Desta vez o “padre” nos recebeu oferecendo um aperitivo muito gostoso – a “grapa” – uma espécie de bebida feita da casca da uva. Muito saborosa! Marco Aurélio e Figueira encomendaram logo as suas e Nelson e Naka se convenceram a levar na hora de pagarmos a conta. Lá também conhecemos o “chopp engarrafado”, a cerveja artesanal servida no local. Calangas e Calangos brindaram com a bela e cara garrafa de chopp!
Suzete, a negociadora, conseguiu preços melhores, já que ontem já havíamos jantado na casa e prometeu ao dono que o restaurante será mapeado no GPS. Miriam foi logo conhecer a cozinha...inspecionar! Foi uma tarde muito gostosa!
Chegamos à pousada cedo e fomos descansar. Mais tarde, os rapazes foram se reunir em frente à lareira da pousada;
Eu resolvi ficar na cabana, pois chovia muito.
Amanhã vamos para Gramado.

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