16/09/2009

16.09.2009 – 19º Dia – A Caminho de Bonito/MS

Como já estava programado, nossos calangos foram fazer a troca de óleo das TRs.
Marco Aurélio foi o primeiro a acordar. Como o fuso horário aqui é de menos uma hora, quando ele foi tomar café, não havia nada pronto. Acordou cedo demais! Imaginem a gozação!
Quando chegaram no local de troca de óleo, a TR do Marco apresentou um vazamento e ele e o Figueira (que também estava com o pisca alerta com mau contato) foram até a Mitsubishi local, onde tiveram um atendimento VIP – o técnico que os atendeu foi muito solícito, deu dicas de passeios em Bonito e no Pantanal. O pessoal da concessionária fez tantas perguntas sobre Rota Brasil que quase não deixa o Marco sair. Ficamos com uma excelente impressão de Dourados/MS.
Saaímos do hotel às 9h (local). No início da viagem a Miriam avisou que o Guerra tinha saído e avisado para a Selma ligar para o Figueira e dizer para ele acender os faróis. Mais uma vez nossos companheiros foram lembrados.
A paisagem desta região é bem diferente do sul, mas não menos bonita. O relevo é bem plano, permitindo uma visão ampla das plantações de grãos e da criação de gado. As rodovias estadual e federal estão em boas condições e a viagem transcorreu tranqüila.
Chegamos em Bonito às 12:30h (local) e logos nos agradamos da pequena cidade, com sua rua central cheia de lojinhas, bares, restaurantes e hotéis. O Marco foi logo avisando o Figueira que o Tucano que ele tinha visto na Rota Glacial estava esperando por ele na esquina – era um telefone público. Aqui, esses aparelhos são cobertos com animais da região feitos de fibra de vidro.
Olhamos duas pousadas e fomos almoçar uma traíra sem espinha no restaurante Casa do João e, em seguida, para a Pousada Olho D’Água, que possui boas instalações e com a facilidade de já ter agência de turismo, o que contribuiu bastante para a programação dos passeios, já que em Bonito só se faz os passeios pré-contratados com as agências, pois existem algumas regras impostas pelo IBAMA para a circulação nas reservas. Todos os passeios são pagos, pois ficam em propriedades privadas.
Nos acomodamos e fomos para a piscina fazer a rodadinha com a cachaça que o Guerra nos presenteou. Bebemos a cachaça no chifre do Naka.
À noite, demos uma voltinha pela cidade, compramos algumas lembrancinhas, adesivos de Bonito e nessa nossa voltinha o Marco nos mostrou o que ele chamou de “telefone sem fio” – um homem andando pela rua vestido de peixe. Quse morri de rir.Resolvemos jantar no restaurante Pantanal – Carnes Exóticas – menu pantaneiro: jacaré, capivara, queixada e caldo de piranha. O Naka ficou tão alto com a cachaça do Guerra que não sabia onde tinha colocado o chifre (ei, calma pessoal, não é nada do que estão pensando...o Naka esqueceu o copo feito de chifre de boi que ele havia comprado nas serras gaúchas). Rimos muito no jantar, mas voltamos à pousada para dormir, pois estávamos ansiosos pelos passeios do dia seguinte – As Cahoeiras do Rio do Peixe.

Um comentário:

  1. E vocês não passaram pela maior/melhor/mais simpática/mais limpa/mais organizada/mais linda/mais rica/mais bela/mais tudo... e ainda mais, onde se come o melhor X e o melhor frango ao primo canto...das cidades brasileiras???!!!! Não acredito!! Perderam uma das maiores oportunidades da vida de vocês!!!
    Tudo bem, na próxima.

    Abrçs,
    Enio

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